6/28/2009

O Novo Acordo Ortografico


Estarei nestas proximas semanas, mostrando o que mudou na Nova Ortografia, estou estudando, e tentando fazer algo bem fácil de consultar e tirar dúvidas. Aguardem!

Enquanto isto, vejam os videos sobre o assunto.

6/07/2009

Um acordo que traz desconforto


O Novo Acordo Ortográfico assinado pelos países de Língua Portuguesa CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa)

No Brasil, as alterações atingem aproximadamente 0,5% das palavras, nos outros países, que adotam a ortografia de Portugal, o percentual é de 1,6%.
Em Portugal a maioria dos portugueses é contra a aplicação do acordo ortográfico e diz que não vai utilizar as novas normas, porém, apesar da rejeição dos portugueses, estes terão que se adaptar a partir do 1º semestre de 2010, segundo seu ministro da Cultura.
Antônio Houaiss**, estudioso da língua portuguesa, filólogo, enciclopedista, tradutor, crítico e diplomata, foi um dos linguistas que mais defendeu até o fim da vida a tese de que a ausência de uma ortografia oficial comum entre as nações lusofônicas trazia dificuldades linguísticas e políticas.
Com toda a certeza, os nossos avós e bisavós também devem ter ficado aborrecidíssimos quando farmácia deixou de ser escrito com 'ph'.
O certo é que como todas as outras coisas mudam, e muito por nossa influência, a gente também vai mudando a língua no dia a dia e depois reclamamos quando isto se torna oficial. Afinal, quanto tempo que informalmente deixamos de usar o trema?
É claro que a nova geração que será alfabetizada usando o Novo Acordo não irá reclamar. Portanto, creio que o motivo de tanta resistência e reclamação é porque nós, já alfabetizados, teremos que ler e estudar mais, prestar muito mais atenção como se escreve, para não cometermos erros.
Porem, para um país que tem em seu total da população 26% * de alfabetizados plenamente e 68%* da população economicamente ativa considerada analfabetos funcionais, o acordo ortográfico nunca será um empecilho para continuarem na situação que estão.
*Fonte: Pesquisa IBOPE
** morreu há dez anos, em 7 de março de 1999, sem ver entrar em vigor as mudanças ortográficas.(Antonio Houaiss)

6/04/2009

A atenção dos pais faz a diferença



A educação escolar nunca poderá substituir a família. Pois, é na família que se inicia a construção dos reais valores de um ser, tais como: moral, étnico, religioso, cívico etc.
A escola não dispõe dos meios que a família possui para agir sobre a criança e o jovem. Por isso, não podemos negar a necessidade de melhorar as relações no convívio familiar, obtendo com isso, melhores resultados no aprendizado de valores.
A primeira idéia que a criança faz de Deus, as primeiras noções que recebem sobre o domínio de si mesma, de obediência, de generosidade, de verdade, são determinadas pelas relações com os pais. É em casa que se aprende a respeitar, ter disciplina e ser responsável.
“Guardem sempre no coração as leis que lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem” .(Dt 06:06 e 07 – Bíblia na Linguagem de hoje).
Mais do que outra coisa, nossos filhos devem aprender quatro fundamentos essências que são: amor, respeito, obediência, e sinceridade, e nós como pais devemos tê-los incorporado em tudo que fizermos.
Educar um filho não consiste unicamente em enviá-lo, regularmente, à escola e querer que passe de ano. É preciso que juntamente com os conhecimentos teóricos, desenvolva hábitos que a família já se encarregou de iniciar, ou seja: responsabilidade, disciplina e senso prático.
Educar é uma tarefa conjunta de pais e escola.
O incentivo e a ajuda na hora de executar os deveres de casa e realizar trabalhos ou pesquisas escolares também tornaram o aprendizado mais produtivo e acabam por unir ainda mais filhos e pais.
Quando os pais acompanham sistematicamente os deveres de casa e acompanham mais de perto o desempenho escolar de seus filhos, o rendimento escolar é muito maior, certamente.
Apesar das pesadas responsabilidades impostas aos pais em relação a educação, eles não devem desistir de ministrarem aos filhos princípios morais e intelectuais na reconquista de valores permanentes.
A felicidade da criança não depende de um simples conforto material, depende muito mais de uma atmosfera afetiva do lar. O caráter dos filhos não forma com que vêem ou ouvem. A força do exemplo é muito maior do que o ensinamento,pois eles ficarão marcados pela maneira que foram vivenciadas.
Assim, ele poderá tornar-se um adulto responsável, seguro e garantir seu sucesso profissional e pessoal.
Com isso, concluímos que, mesmo uma educação feita em lares sólidos, não se pode dispensar a vigilância permanente da família.